Os vereadores e a população Camponovense discutiram, na noite desta terça-feira (20), a viabilidade da implantação de um Aterro Sanitário no município. A reunião foi solicitada pelo presidente da Câmara, Willian Freitas.

A regularização do Aterro Sanitário é uma obrigação prevista em lei, com prazo para ser executada até o ano de 2024. De alguma forma, a ação gerará custos. A preocupação do poder Legislativo Municipal é buscar mecanismos que minimizam o impacto no bolso do cidadão.

As discussões tiveram início após a proposta do Executivo ser enviada à Casa de Leis através do Projeto de Lei nº 101/2022, que tramita no Legislativo Municipal.

A intenção da reunião em conjunto com a população, segundo o presidente da Câmara, Willian Freitas (PP), condiz com a necessidade de ouvir os anseios daqueles que contribuem com o município, através do pagamento de impostos.

Os vereadores Joaquim Equip (PP), José Marciano (PP), Jorge Itamar (PSC), Marcelo Burgel (Podemos), Marcio Nascimento (União) e Beito Machadinho (União) também participaram das discussões e levantaram pontos importantes a serem analisados pelos poderes antes do processo de implantação do Aterro Sanitário.

“Sabemos que a implantação do aterro é necessária e que ela gerará um custo, estamos iniciando essa discussão entre o Legislativo, Executivo e a população para que possamos viabilizar uma forma que esse impacto seja minimizado para todos nós contribuintes”, afirmou o presidente Willian Freitas.